Escrevi a palavra livro.
E, muito lentamente,
imagens e palavras
voaram pela sala.
Mergulhei suavemente no texto
e viajei no papel.
Provei o sabor agradável das letras
e, sobretudo…
voei, até aos confins do mundo
onde vive a imaginação!
Não era um livro igual aos outros
pois cada livro é um tesouro único
que fica guardado, para sempre
no espírito, na mente e no coração!
Ana Rita Jesus 8ºA
e, sem mais demoras,
uma pequena borracha
apagou a dor,apagou as lágrimas,
apagou a lembrança,
apagou o ódio
e, também, a vingança.
Mas, distraída como era,
a borracha apagou também…
os sentimentos!
Assim, desapareceram também
os gritos, os sorrisos,
o sofrimento e a amizade!
Escrevi, então, a palavra lápis
e, como se nada se tivesse passado,
o sábio lápis reescreveu
todos aqueles desabafos e confusões.
Mas o lápis também era vítima
do seu ódio interior.
Então, substituiu a palavra ódio,
cheia de angústia e raiva,
pela palavra mais linda que conhecia:
a palavra Amor!
Inês Duarte 8ºC
Escrevi a palavra água
e comecei a pensar:
na minha vida,
nos meus sonhos,
na minha saúde,
na ansiedade que sinto…
por não poder praticar.
Aquilo que sei,
não cessa o impedimento.
A força da vontade,
essa é cada vez maior.
Vou conseguir!
Vou brilhar como uma estrela
NINGUÉM me vai parar!
A cura chegará e o desejo…
Realizar-se-á!
Patrícia Pinto 8ºC
Gostei, particularmente destes. Apesar de gostar imenso das palavras da "Mariana Laranjo" .
ResponderEliminarObrigada :D